Pedro Ferrazin quer duplicação da RO 383 e Rodovia do café

por Nilceia publicado 16/04/2019 12h45, última modificação 16/04/2019 12h45

Preocupado com o aumento nos índices de acidentes na RO 383 e Rodovia do Café, o Presidente da Câmara de Cacoal, vereador Pedro Ferrazin (PP), esteve em Porto Velho na última semana onde manteve contato com o Governo do Estado e Diretoria do DER, reivindicando a duplicação da RO 383, no trecho que compreende a BR 364 até a entrada do Aeroporto, bem como a duplicação da Rodovia do Café, da Avenida das Comunicações até a entrada do Bairro São Marcos. Ainda no DNIT o Presidente confirmou a instalação da Lombada eletrônica no Distrito Riozinho, reivindicada anteriormente via ofício.   

 

Pedro Ferrazin explicou que além da duplicação das referidas vias, foi solicitado à construção de calçadas, iluminação e uma ciclovia. Segundo o presidente as vias são de intenso fluxo de veículos e pessoas, pois é acesso a frigoríficos, balneários, além de bairros e loteamentos recém-iniciados. “A nossa preocupação é com a segurança dessas pessoas, que precisam diariamente trafegar por estas vias e, segundo levantamentos, é palco de graves acidentes diariamente”, frisou.

 

O Presidente resumiu que, a viagem à capital do Estado foi bastante produtiva. Segundo ele, é importante estreitar os relacionamentos com os órgãos federais e estaduais, uma vez que o município depende dessas parcerias e se não cobrar os recursos acabam sendo destinados à outros municípios. “Estamos buscando soluções para os problemas, que vem causando transtornos e colocando em risco a vida das pessoas”, disse Pedro Ferrazin, ressaltando que esteve também com o Secretario Estadual de Saúde, Williames Pimentel, de quem reivindicou a liberação de recursos através de convênio para atender o Centro de Hemodiálise em Cacoal.

 

Na justificativa apresentada ao Secretário de Saúde, o Presidente explicou que, o Centro de Hemodiálise atende hoje cerca de 16 municípios, num total e 92 pacientes, inclusive pacientes internos do Hospital Regional, que realizam tratamento de oncologia. Além disso, segundo levantamentos, os recursos disponibilizados pelo Governo Federal são insuficientes para atender a demanda, o que poderá vir a comprometer os atendimentos às pessoas que necessitam desses serviços.

 

DIRCOM/CMC – 21-08-2013 -Nilcéia Freitas