Município deve buscar parcerias para o desenvolvimento

por Nilceia publicado 16/04/2019 10h48, última modificação 16/04/2019 12h45


O presidente da Câmara vereador Luiz Carlos Katatal (PTB) disse que aposta nas parcerias para o desenvolvimento de Cacoal. Segundo ele, Cacoal tem um potencial diferenciado dos demais municípios do Estado e segundo o presidente, é este perfil que o leva a se destacar dentre os demais. O presidente chamou a atenção principalmente da administração, no sentido de programar essa potencialidade natural e começar a trazer benefícios concretos para a comunidade.   

 

Katatal enalteceu o prefeito Franco Vialleto (PT) por afirmar, em reunião realizada nesta segunda-feira com os vereadores, que não permitirá que as secretarias municipais funcionem isoladamente. Segundo o presidente, os vereadores existem para defender os interesses da comunidade e, portanto, é necessário e fundamental que sejam atendidos pela municipalidade, representada pelo secretariado municipal. “Não deixaremos de cobrar e fiscalizar os atos do Poder Executivo, pois foi para isso que fomos eleitos”, disse o presidente, cobrando responsabilidade dos secretários.

 

O presidente se mostrou preocupado com os rumos que o município está caminhando, frisando que da forma que está indo, a partir de outubro deste ano, a Prefeitura de Cacoal poderá ter problemas com a folha de pagamento, como conseqüência da queda na arrecadação de tributos municipais. Segundo o vereador do PTB, é necessário realizar os ajustes necessários enquanto é tempo. “Uma avaliação especializada para se ter um diagnósticos da real situação e um choque de gestão urgente, talvez fosse à saída para resolver os problemas”, reafirmou.

 

 O parlamentar lembrou ainda, que Cacoal já é considerado um centro universitário e em breve também se tornará referencia em saúde, sendo necessários estudos urgentes para se avaliar os impactos. Segundo ele talvez as parcerias possam ser a saída para os problemas, que tendem a aumentar em conseqüência do próprio desenvolvimento. “Á medida que vêm os benefícios é automático o aumento dos problemas, por isso a necessidade de uma maior avaliação”, justificou.

 

DIRCOM/CMC

Nilcéia Freitas – DRT 920/RO