Empresas Aéreas interessadas em disponibilizar vôos para Cacoal
O presidente da Câmara de Cacoal vereador Luiz Carlos Katatal (PTB), participou na última sexta-feira, 03, no auditório das Faculdades Integradas de Cacoal – Unesc, de uma reunião promovida pelo Presidente da COPHARC, professor Ismael Cury, que também é diretor geral da Unesc, visando apresentar as medidas que estão sendo adotadas para o funcionamento do aeroporto de Cacoal.
Durante a reunião Katatal, explicou que esteve em São Paulo juntamente com o prefeito Franco Vialetto, onde apresentaram às companhias aéreas um dossiê sobre as potencialidades da região. Após acesso ao dossiê, a empresa TRIP de Campinas (SP) se mostrou bastante interessada em viabilizar vôos para Cacoal, tanto que já agendou reunião com o Governador do Estado, João Cahulla, para discutir a viabilidade e as condições que Rondônia irá oferecer, para que a empresa possa se instalar em Cacoal.
O Presidente informou ainda que a empresa TAM, adquiriu recentemente a empresa Pantanal, e segundo informações dos próprios diretores da Companhia, serão disponibilizados mais 102 vôos por todo o País, e segundo estudos realizados pelos responsáveis, Cacoal está classificada entre as cidades que serão contempladas com vôos da empresa Pantanal. “É um grande passo para Cacoal e esperamos que até o final do ano essas empresas possam estar operando normalmente em Cacoal”, disse o presidente.
O Parlamentar falou também de sua preocupação em relação ao funcionamento do Hospital Regional. Segundo o presidente é preciso estar atento porque o Hospital não irá resolver os problemas básicos de saúde em Cacoal. “O hospital Regional não resolve os problemas. A única diferença é que, com o funcionamento total do HR, não será necessário encaminhar pacientes a Porto Velho, por outro lado teremos os pacientes de todos os municípios da região aqui”, frisou o presidente.
O presidente ressaltou ainda que seja preciso estabelecer um processo de regulação das relações gestoras entre a rede de hospitais, postos de saúde dos municípios e o Hospital Regional. “O HR não pode ser transformado em pronto socorro, uma vez que cada município é obrigado a oferecer esse atendimento”, disse o presidente, ressaltando que o fato de encurtar a distância nos atendimentos de média e alta complexidade, não quer dizer que os municípios devam fazer saúde com ambulância.
Nilcéia Freitas DRT 920/RO