Cezar Castro requer informações do Executivo Municipal
ASCOM/CMC- O vereador Cezar Castro (PV) cobrou esta semana através de requerimento à SEMAST e oficio a Secretaria de Administração, informações sobre os colchões, que foram adquiridos com recursos destinados pela Câmara Municipal e que deveriam atender os desabrigados da enchente, ocorrida no mês de fevereiro deste ano e sobre o destino dos materiais inservíveis que poderiam conter radioatividade. O vereador informou que em visita de rotina ao almoxarifado central no último dia 23, foi constatado que os colchões ainda não foram entregue ás famílias e que muitos equipamentos que podem conter elementos nocivos à saúde e ao meio ambiente são armazenados sem nenhuma segurança.
O vereador explicou que os colchões deveriam ter sido entregues de imediato às famílias desabrigadas, uma vez que a maioria perdeu tudo com a enchente ocorrida em fevereiro, no município de Cacoal. “É inadmissível essa situação, pois a Câmara repassou esse recurso e ainda aprovou o projeto de urgência para atender essas famílias” disse o vereador, frisando que até a semana passada, os colchões continuavam depositados no almoxarifado da prefeitura, um verdadeiro descaso com as famílias que perderam praticamente tudo com a enchente.
Cezar Castro disse ainda, que recebeu denuncia de que materiais contendo radioatividade poderiam estar depositados sem nenhuma segurança na Secretaria de Obras. Em visita ao local constatou que, não só os materiais de equipamentos de raios-X, como também outros tipos de materiais inservíveis como computadores, nobreak e monitores também estavam depositados no local sem nenhum tipo de segurança. “É um absurdo a forma como esses materiais estão acondicionados, pois deveriam estar melhor armazenados, uma vez que podem conter elementos que podem trazer sérias conseqüências à saúde bem como ao meio ambiente”, disse o vereador.
Em seu discurso na segunda-feira, 26, o vereador falou de sua indignação quanto á situação de precariedade da saúde. Cezar Castro frisou que médicos e funcionários lavam as mãos com detergente de lavar louça e usam toalhas comuns para enxugar ás mãos, uma vez que não tem toalhas de papel, o que aumenta muito os riscos de contaminação e infecção hospitalar.