Em uma única Sessão, Corazinho vota favorável a Projetos que somam R$ 5 milhões em favor de Cacoal
por sorce
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publicado
29/11/2021 19h46,
última modificação
29/11/2021 19h46
Só para a Saúde, aproximadamente R$ 1.800 milhão foram aprovados nesta segunda-feira. Já em relação ao Projeto para reformas no Beira Rio, o vereador manteve voto contrário
Em Sessão Ordinária realizada nesta segunda-feira (29), o vereador Valdomiro Corá (Corazinho MDB) votou favorável a Projetos de autoria do Executivo referentes à Aberturas de Créditos Especiais e Reformulações Administrativas ao Orçamento, que juntos, somam R$ 5 milhões em favor da população de Cacoal.
Do total de matérias aprovadas, R$ 1.762.499,37 são destinados só para a saúde do município; e R$ 450. 822,44 para a Educação.
Os demais valores são para as pastas da: Obras, Agricultura, e em favor da Secretaria de Administração Municipal (Semad).
Os recursos, de acordo com o parlamentar, são para a manutenção das referidas Secretarias, à exemplo da atenção às Unidades Básicas de Saúde (UBS´s) e Hospitalar, aquisição de equipamentos e material permanente, insumos, pagamento de pessoal, gratificações, encargos sociais, indenizações, manutenção de maquinários, reformas nos pontos de táxis, calçamento e iluminação, e outros serviços.
“Independente do meu posicionamento político em relação à atual administração, dos projetos que considero benéficos em favor da população, continuarei votando a favor como sempre fiz em todos os meus mandatos”, destaca o vereador.
Beira Rio
Na Sessão de hoje, no entanto, Corazinho votou contrário ao Projeto de Lei 276/2021 que dispõe reformulação ao orçamento para aquisição de placas de gesso e divisórias para continuidades das reformas do prédio na Praça Beira Rio, que sendo adaptado para receber as instalações da Prefeitura Municipal de Cacoal (PMC).
“Como todos sabem, não sou a favor da mudança da Prefeitura para o Beira Rio, tanto que já fui contrário a outros Projetos para essas reformas”, afirma o vereador.
Após discussão acalorada, a matéria foi aprovada por sete votos favoráveis e outros dois contrários: dos vereadores: Dr. Paulo Henrique (PTB) e Romeu Moreira (DEM). Os parlamentares contrários ao Projeto argumentaram que, além de ilegal e dificultar o acesso para a população carente, a mudança já ocasionou um custo contraditório de aproximadamente R$ 2 milhões aos cofres públicos do município, uma vez que tal ação seria para promover economia.